Dilbert - Humor no Trabalho Precisa-se #1

Dilbert.com

Dilbert - Humor no Trabalho Precisa-se

Venho, com este post, apresentar-vos o Dilbert. O Dilbert é a personagem principal de banda desenhada criada há 22 anos por Scott Adams, e que também já é série animada de televisão e jogo de computador. 
A personagem Dibert é a "voz do homem comum, lutador e residente em cubículos. Com o seu dúbio melhor amigo Dogbert e um elenco de personagens de escritório tão reconhecíveis para aturar, Dilbert tenta sobreviver no marasmo que é o mundo empresarial." (fonte: Wook) E é esta é a razão para o Dilbert vir à baila no MUDAR DE VIDA. Sátiras cheias de humor sobre o mundo do trabalho do qual quis fugir parece-me o ideal a incluir neste blog. E se estás a ler é porque também queres mudar de vida para uma diferente e dar umas gargalhadas a propósito do que deixaste para trás ou estás prestes a deixar só faz é bem à saúde. A partir de hoje vou incluir aqui as tiras diárias desta banda desenhada, retiradas do site oficial do Dilbert. Passem por lá para ver as tiras mais antigas, os vídeos e o blog ao estilo de humor do Dilbert acerca dos absurdos dos negócios e do sentido da vida.


Sobre o Autor - Scott Adams

imagem de http://blog.theavclub.tv
Nasceu em 1957 em Nova Iorque. Estudou Economia e durante 8 anos trabalhou no Crocker National Bank. Na Universidade de Berkeley, obtém um MBA e trabalha 9 anos como engenheiro na companhia “Pacific Bell”, mas as suas relações com as hierarquias não são as melhores. Foi vítima de um downsizing, mas encontrou uma excelente forma de vingança. Provando que a caneta é mais poderosa que a espada, os cartoons Dilbert, que satirizam a vida dos negócios, aparecem em cerca de 1550 jornais e revistas de todo o mundo. Foi no ano de 1988 que Scott Adams apresentou a diversas empresas tiras com desenhos de Dilbert e Dogbert. Os seus personagens foram inspirados em colegas de trabalho, o que resulta numa crítica mordaz à maneira de trabalhar nas grandes empresas. De início, o seu trabalho foi recusado por quase todas as editoras. Porém, a United Media ofereceu-lhe um contrato que aceitou de imediato. E aos 45 anos de idade torna-se milionário, graças ao “bonequinho sem boca” que a revista People incluiu na sua lista das 25 personalidades mais interessantes do país, ao lado da popstar Madonna. O seu trabalho já lhe valeu vários prémios, entre eles, o Newspaper Comic Strip Award, em 1997.

fonte: Wook e Wikipedia.


As personagens

Dilbert
Tem 30 anos, é engenheiro e trabalha numa empresa californiana de alta tecnologia. Prefere os computadores às pessoas. Trabalha fechado num cubículo, veste roupas sem graça e a sua barriguinha revela as longas horas de trabalho sedentário. É o mais famoso da família Adams. Vive com o seu cão, Dogbert. 



Dogbert
Parecido com Dilbert nos óculos e no "dom da palavra" é inteligente mas muito cínico. É consultor externo, trata as pessoas com desdém e adora demonstrar a sua superioridade intelectual. A sua "não secreta" ambição é escravizar os humanos.
 
 
 
Chefe
É o pior pesadelo dos empregados. Não nasceu mau e sem escrúpulos, mas lutou arduamente para o conseguir. E teve sucesso. O seu nível de inteligência está muito abaixo do de todos os empregados - afinal, é por isso que é o chefe. (eheheh)


 
Wally
Engenheiro integrado na equipa de Dilbert, de quem é colega inseparável e com quem partilha as frustrações do dia-a-dia. Está também sujeito aos caprichos do chefe.

 
 
 
Alice
Tal como Wally, está integrada na equipa de Dilbert, e dá um toque feminino. É a mais reivindicativa – quando os outros se calam, a sua voz continua a fazer-se ouvir.

 
 
 
 
Ratbert
É um optimista que só quer ser amado. É frequentemente envolvido nos esquemas diabólicos de Dogbert.
 
 
 
 
 
Catbert
É o gestor de recursos humanos e diverte-se com manobras sádicas. É útil quando tem que dar más notícias – o downsizing é a sua prática mais frequente.
 
 
 
Bob
Afinal, os dinossauros não estão extintos. Bob vive escondido na casa de Dilbert e é o companheiro de Dogbert. Procura constantemente por emprego.




fonte: http://www.centroatl.pt/edigest/dilbert/.


Já de seguida é lançada aqui a tira do Dilbert de hoje. Fiquem atentos!

16 Passos Para Mudar de Rumo Profissional de Forma Tranquila e Sem Desesperar!


Muitas vezes na nossa vida nos deparamos e já nos deparámos com cruzamentos e becos sem saída. Seguíamos por um rumo que há partida nos parecia certo. E é certo. As nossas decisões são sempre as mais correctas. Fazemos sempre as melhores escolhas que os recursos que dispomos na altura nos permitem, diz-se. 

Porém, não é raro chegar à conclusão de que “Oops! Afinal não é nada disto que eu quero!”. A mim aconteceu-me já nesta breve vida por diversas vezes: na escolha do meu primeiro curso superior, e nos vários empregos por onde passei. É passar da sensação de “É isto mesmo que tem a haver comigo, É óptimo, Estou a adorar, Vou continuar a adorar”, em que nos sentimos mais altos e direitos, de peito inchado, calmos e serenos com o nosso rumo, pensamos que vai tudo correr bem, para, de repente, sentirmos um pequeno murro no estômago, a cabeça a andar à volta, os ombros encolherem-se, sentir um aperto profundo no peito e pensar “Oh raios, afinal não gosto nada disto, Não é nada disto que quero para mim e fazer no futuro, O que é que me passou pela cabeça? E agora? Tirem-me daqui!”. Se parece um bocado esquizofrenia? É capaz. Mas comigo geralmente é assim que se passa, é este o processo. E vocês já passaram por isto?

No geral, não é nada agradável a parte confusa e depressiva. De cada vez que me acontecia chicoteava-me mentalmente porque achava que tinha chegado à presente conclusão por não ter tomado a melhor decisão lá atrás. Mas hoje já sei que cada escolha que fiz foi consciente e tendo em conta os recursos que tinha (informação disponível, experiência, prioridades, etc) foram sempre as melhores escolhas que poderia ter feito. E que isto é um processo e  que por cada caminho tomado, curva à direita ou retrocesso que fiz, aprendi sempre imenso, nem que seja a saber que o meu rumo não passava mais por aquelas paragens.

O que proponho, então, é uma lista de 16 passos que, por experiência própria, acredito que podem ajudar-te a passar por um processo de mudança de rumo sem desesperar e de forma mais serena:

1. É normal chegar à conclusão de que não se quer mais uma coisa ou situação que antes queríamos tanto. Já dizia Abraham Maslow, psicólogo americanos conhecido pela hierarquia de necessidades de Maslow: “Não é normal que saibamos o que queremos. É uma façanha psicológica rara e difícil.” E se este senhor o dizia eu acredito. Mudar de ideias não é crime nem sinal de incoerência. Quanto muito é sinal de evolução e reflexão.

2. É preciso manter a calma e afastar da mente pensamentos auto-depreciativos. Não é o fim da estrada, há sempre mil e um outros caminhos que podemos seguir.

3. Faz uma lista de prós e contras relativamente a continuares neste caminho (neste emprego, com este ritmo de trabalho, nesta carreira ou área, por exemplo). Se os contras ganharem tens a tua decisão de mudar de rumo tomada.

4. Se chegaste, então, à conclusão de que não é continuar no actual emprego ou área que queres e tens a certeza disso, há que manter a decisão independentemente de pressões ou conselhos. Não há ninguém que saiba melhor acerca da tua vida que tu mesmo.


6. Com isto, faz uma lista das tuas habilidades (coisas que para ti são naturalmente fáceis de executar e conhecimentos que dominas) e uma lista dos teus interesses (tudo aquilo que gostas mais de fazer, ler e pesquisar sobre, etc).

7. Conclui, a partir dos pontos anteriores, numa outra lista possíveis áreas e/ou formações que conheças e te venham à cabeça por que possas enveredar.

8. Lista os recursos que tens: que pessoas é que conheces que te podem ajudar, que rendimento disponível tens, etc.  

9. Faz ainda uma outra lista dos recursos de que precisas: rendimento necessário para o período de transição (se tiveres que abandonar o teu trabalho, por exemplo), formas de obter o rendimento que necessites, pessoas com quem precisas de falar para te ajudarem, tempo que precisas de ter disponível, etc.

10. PESQUISA. O Google é nosso amigo e ajuda-nos a encontrar tudo o que queremos. De acordo com as tuas habilidades, interesses e recursos que tens e de que necessitas, pesquisa possíveis empregos e áreas que se adaptem ao que queres fazer daqui para a frente. Há muita coisa que não conheces e podes surpreender-te.

11. Fala com amigos, familiares, conhecidos e pede-lhes opinião. Eles conhecem-te e vêem-te certamente de uma forma diferente da que tu te vês. Podem indicar-te bons caminhos que nunca terias considerado. Mas cuidado, escolhe pessoas em quem confies e sem interesse envolvido.

12. Se já descobriste o caminho a seguir a partir daqui faz um plano de actuação. Recolhe toda a informação importante (por exemplo forma de te candidatares ao emprego que queres, forma de abrir o teu negócio próprio, prazos de candidatura a um curso, etc) e faz mais uma lista das tarefas necessárias para avançar e alcançares o objectivo, por ordem de importância e prioridade.

13. IMPORTANTE! Lá porque decidiste mudar de rumo não relaxes perante a tua situação actual. Até estares encaminhado para outro lado mantém-te o mais focado possível no presente – a tua prestação no teu actual trabalho ou estudos pode ser fundamental para seres bem sucedido a conseguir ir pelo novo rumo (por exemplo, eu decidi mudar de curso a 3 meses de acabar o ano em que estava. Em vez de deixar de ir às aulas e não fazer nada do curso que não queria mais, dediquei-me a acabar aquele ano com as melhores notas que conseguisse, apesar de desmotivada, pois sabia,  graças à minha pesquisa, que estas notas seriam um dos pontos de avaliação para conseguir a mudança de curso que pretendia).

14. Mantém-te profissional e sai sempre a bem, sem conflitos, do emprego em que estás desmotivado. O mundo é pequeno, e este país ainda é mais, pelo que é de evitar possíveis retaliações oriundas do passado.

15. Faz planos de contingência – planos B, C, D e os que forem precisos. É claro que acreditarmos que conseguimos o que queremos é meio caminho para o alcançar. Mas é burrice se não nos acautelarmos. Pensa em mais hipóteses que possas seguir se o teu plano A não se concretizar (por exemplo, se não conseguires entrar no curso que pretendes ou ter sucesso com o teu negócio faz uma lista de outras actividades ou trabalhos-recurso a que possas recorrer).

16. AVANÇA! Já tens contigo tudo o que precisas para seguires de forma planeada e segura num novo rumo profissional, com o qual te sintas mais preenchido. Avança com confiança, sabes que tens a vontade e as capacidades. Se porventura descobrires mais uma vez que não é este o caminho, não faz mal. Voltas ao passo 1 e recomeças. 

 
Já sabes que não é normal saberes o que queres. Por isso relaxa e continua a procurar e a tentar. A menos que sejas como o Variações, e "só estás bem onde não estás". Mas isso já era tema para outro post. :) No entanto, aqui deixo a música, que vale sempre a pena.

Post de Opinião: O Que é Mais Seguro - Trabalho Assalariado ou por Conta Própria?


Há diferentes pontos de vista sobre esta questão. Normalmente, pensar-se-ia que o trabalho por conta de outrem seria mais seguro. O Empreendedorismo e o lançar-se por conta própria tem uma grande dose de risco associada que para a maioria das pessoas pode causar uma grande sensação de insegurança relativamente ao futuro e que os impede de considerarem esta hipótese no seu percurso profissional. 

Pessoalmente eu penso ao contrário. O trabalho por conta de outrem dá-me uma sensação imensa de insegurança. Talvez noutros tempos conferisse realmente conforto e confiança às pessoas, uma vez que permaneciam, normalmente, a vida toda nos mesmos empregos. É o exemplo dos meus pais, e de muitos de quem lê certamente. Para quem gosta de ter uma vida certinha e saber como irá ser o dia de amanhã (que eu admito que gosto pelo menos de ter uma ideia e conseguir fazer alguns planos) estes tempos eram uma maravilha. Mas hoje em dia já não é nada assim. 

Não há definitivamente empregos para a vida e no tempo presente que vivemos nem empregos sequer há. Perdeu-se essa segurança máxima do ordenado certo ao final do mês e da mesma rota a seguir diariamente até ao mesmo lugar de sempre. Por outro lado ganharam-se outras coisas. Uma maior mobilidade, experiências mais diversificadas, possibilidade de evoluir mais na carreira, encarar o trabalho como desafio, etc. Se corresse tudo bem e o nosso país fosse de facto dado a uma maior mobilidade laboral seria uma óptima forma de trabalhar. A verdade é que a mobilidade é quase nula – as pessoas têm medo de perder o emprego e mesmo que não gostem de onde estão agarram-se ao posto com unhas e dentes, e muitas vezes chegam a passar por cima de outros para garantir a sua permanência. O mundo do trabalho é uma selva, diz-se muitas vezes. E eu acredito que é mesmo. As estratégias e esquemas animalescos que se executam uns contra aos outros demonstram bem isso. Portanto, um recém-licenciado ou uma pessoa que queira mudar de área tem muita dificuldade em encontrar o trabalho que quer, porque simplesmente não há lugares. Ninguém sai, ninguém entra. 

Depois é a dita da crise, em que não se consegue prever quanto tempo as empresas onde estamos vão durar. E se por “corte nas despesas” não seremos despedidos no dia seguinte. Estes “ses” todos inerentes ao trabalho assalariado deixam-me louca, ansiosa, insegura! São condições que estão fora do meu controle e viver cada dia sem saber o que pode acontecer, se o chefe aparece mal-disposto e dá-lhe para despedir pessoas (a questão dos direitos dos trabalhadores também já não é o que era), se o colega aparece com um esquema mirabolante que te deixa em maus lençóis só porque lhe fazes sombra...enfim. É muita coisa para o meu estômago e pobre coração. Não sou feita para esta vida stressante. O meu destino é ir viver para o campo, para ao pé da Natureza e dos passarinhos, que esses aí não lixam ninguém. 

Portanto, para mim, a opção de trabalhar por conta própria revela-se mil vezes mais segura e confortante. Simplesmente porque o controlo do meu futuro e do meu sucesso ou não está apenas nas minhas mãos. É claro que há a questão do mercado, se há clientes ou não, se eles vêm ter comigo ou não, a economia, a concorrência – tudo como há no trabalho assalariado – a diferença é que contornar ou fazer face a uma dificuldade está apenas dependente de mim e da minha capacidade de dar a volta. E se não o souber fazer dependerá da minha capacidade de pedir ajuda e conselho a quem o saiba. E se for um fracasso total também saberei que não foi por injustiça, devido a esquemas ou compadrios – não, fui mesmo eu que meti a pata na poça. E aprendo alguma coisa daí, que é a não fazer o mesmo da próxima vez. 

É claro que aumenta a responsabilidade, principalmente se tivermos pessoas dependentes de nós (o que para já não estou a prever que aconteça pois a minha incursão é a solo), o volume de trabalho (diz-se muito que se deixa de ter vida pessoal – eu acho que podemos ter as duas, é muito também uma questão de gestão de tempo e vida, e no meu caso se fazemos o que queremos e gostamos a divisão entre trabalho e vida pessoal não é tão vincada), aumentam as chatices, a pressão de arranjar negócio para garantir dinheiro que entre, e claro que se deixa de ter o ordenado certo ao final do mês e os subsídios (coisa que nem sei o que é pois o meu prévio estatuto de Estagiária em Permanência não o permitia).

Mas em suma, entre mais trabalho, mais responsabilidades e estar dependente de outros com medo de reviravoltas inesperadas, prefiro bem mais a primeira hipótese. 

E para ti, o que é mais seguro: trabalhar para outros ou por conta própria? Achas que sou maluca (se achares não digas, sê simpático) ou também preferes arriscar?

13 Perguntas Poderosas que Te Ajudam a Descobrir o que Realmente Gostas de Fazer


O que é que eu realmente gosto de fazer?

Esta foi uma pergunta que eu me cansei de fazer a mim mesma vezes e vezes sem conta. Parece que não foi assim tão estafante, porque ainda hoje continuo a fazê-la. Já não tão frequentemente, mas acho que é sempre bom continuar a perguntar-me isto, nem que seja para verificar se realmente estou a fazer o que deveria estar a fazer, ou seja, aquilo de que gosto. É que às vezes desvio-me do caminho. Acontece. Mas há que lutar para voltar ao trilho certo.

Aparentemente até parece uma pergunta simples, não é? A pergunta até pode ser, mas a resposta nem sempre. 

Com o passar do tempo, ao crescermos, tornarmo-nos adultos, ao começar a trabalhar, a ter responsabilidades, por vezes vamos seguindo uma via ou que nos é confortável, necessária ou até imposta. Às páginas tantas damos por nós enfiados numa vida que nunca imaginámos que seria a nossa. Pelo menos não enquanto miúdos que sonhavam ser astronautas e aventureiros, que sonhavam sem preconceitos com a vida ideal para eles.

Acredito que há muitas pessoas que acham que o trabalho não é suposto ser divertido nem agradável, certo? Por isso é que se chama trabalho, dizem muitos. Pois...mas caramba, se assim for, estamos condenados a uma vida bem chata e de sacrifício. Quem disse que a vida tem que ser assim? Eu digo que não tem! E vocês só têm é que acreditar em mim. 

Se deixares de lado a crença de que o trabalho tem que ser um pesado fardo a suportar vais descobrir aquilo em que acredito: que não só é possível ter paixão pelo trabalho que fazemos, como é muito mais fácil ganhar a vida desta forma. 

Mas primeiro, tens que descobrir o que realmente te entusiasma e excita (é só de trabalho que estamos aqui a falar, ok?). 

Muita vezes há imensas oportunidades de fazer o que gostamos mesmo debaixo do nariz, mas nós é que não reparamos nelas. Às vezes isto acontece porque não acreditamos que podemos mesmo fazer vida daquilo. Ou porque é algo tão natural para nós que nem nos apercebemos do fascinante que é.

O que acontece é que a maioria das pessoas nem sequer se permitiu a ter tempo suficiente para pensar sobre o que as apaixona. É verdade que há coisas mais prioritárias como levar o cão à rua, lavar a louça ou esparramar no sofá a ver televisão. Eu compreendo. 

No entanto, se queres e tens esperança em descobrir o que gostas realmente de fazer, então tens de despender um bocadinho mais de tempo a pensar sobre isso. 

O que precisas de fazer é isto: pega num folha ou abre uma página de texto no teu computador e responde às 13 Perguntas Poderosas, contudo simples, aqui a seguir (e sem superstições - o 13 para mim é um número de sorte):

1. O que é que dás por ti muitas vezes a pesquisar durante horas no Google?
2. Há algum tópico que te entusiasma só de pensar nele?
3. Por que assunto é que tens um vício em aprender sempre mais?
4. Sobre que assunto dás por ti a ser capaz de falar e/ou fazer durante horas até ao ponto de perderes noção das horas?
5. Como é que costumavas brincar em criança? Que brinquedos ou brincadeiras escolhias?
6. Quando entras numa livraria, a que secção é que te diriges mais naturalmente?
7. O que é que farias mesmo que não fosses pago para o fazer?
8. Que dons ou habilidades é que tens que gostarias de tornar acessíveis aos outros?
9. Qual foi o período ou tempo na tua vida em que te sentiste mais criativo?
10. O que é incrivelmente fácil para ti?
11. O que é que farias se fosses pago simplesmente para existir?
12. Que lições é que usualmente ensinas aos outros por força se seres quem és?
13. O que costumam elogiar em ti?

Estas perguntas irão ficar a trabalhar no teu subconsciente. O importante é que respondas a cada pergunta sem pensar muito. Deixa-te escrever tudo aquilo que te vier à cabeça, sem censuras. Podes sempre cortar as afirmações ridículas depois, para além de que isto é para ti, não é nenhuma tese para o mundo.  

É também muito importante que escrevas mesmo. Escrever as coisas permite-te fazer ligações que nunca antes tinhas feito, uma vez que as estás a ver escritas no papel. Também faz com que o teu cérebro se "liberte" das ideias e preocupações para dar espaço a outros pensamentos.

E agora, o que concluis? Que padrões apareceram com as tuas respostas?

És Feliz no Teu Trabalho? A maioria até está satisfeita na maior parte do tempo, mas se não precisassem de trabalhar, faziam as contas e dedicavam-se ao que realmente gostam

No processo de preparar este projecto do blog MUDAR DE VIDA destinado a quem está insatisfeito com o trabalho actual, a quem procura uma nova carreira ou a carreira certa, decidi criar um pequeno inquérito para averiguar o nível de FELICIDADE NO TRABALHO das pessoas que respondessem (obtive um total de 50 respostas). Divulguei-o através da minha página do facebook, foi feito de uma forma informal, portanto a amostra é de pessoas minhas amigas, conhecidos da minha rede, logo não é de todo representativa de um panorama nacional. No entanto, é de certeza tudo muito boa gente e deu para tirar conclusões interessantes que passo a divulgar.


CONCLUSÕES

POSITIVAS: 

- A grande maioria dos respondentes trabalha na área para a qual estudou - sinal de investimento bem empregue; 
- Quase metade faz no momento o que sempre quis fazer; 
- 45% dos respondentes estão mais que felizes na profissão que têm e consideram que estão a contribuir para ajudar os outros; 
- Mais de 60% sente-se bem e muito bem no seu local de trabalho relativamente às suas tarefas; 
- Grande parte dos respondentes está no actual trabalho porque é bem remunerado, adora o que faz, o ambiente, os colegas e até o chefe!; 
- 23% continuaria a trabalhar no actual emprego mesmo que não precisasse do ordenado para subsistir; 
- Metade dos inquiridos não está a pensar mudar o rumo profissional; 
- Uma percentagem elevada revela que se sente bastante confiante relativamente ao seu futuro profissional, que estão na área certa para crescer ou que confiam que algo melhor irá aparecer, e que lutam para fazerem o que gostam; 
- 63% reconhece a importância de ter apoio num processo de mudança de carreira, o que revela força e vontade em lutar pelos sonhos e alcançar o sucesso profissional e pessoal pretendido.


MENOS BOAS: 

- 28% não trabalha na área para a qual estudou;
- Mais de metade não trabalha no que sempre desejou fazer;
- Mais de 30% sente na maior parte do tempo indiferença pelo trabalho que realizam - estão lá pelo dinheiro, para ganhar currículo, e 2% odeiam mesmo o que fazem;
- 38% odeiam e não gostam na maior parte das vezes do trabalho que fazem, do ambiente, etc;
Grande parte dos respondentes está no actual trabalho porque precisa do dinheiro, para aumentar currículo, porque ainda não encontraram nada melhor, para estarem ocupados, pelo estatuto e 5% chegam mesmo a dizer que não sabem o que lá estão a fazer!;
- 77% não permaneceria nos actuais empregos se tivessem a subsistência garantida - o aspecto positivo é que escolheriam abrir os próprios negócios, procurar trabalhar na área de eleição, viajar pelo mundo ou dedicar-se ao voluntariado;
- 51% dos inquiridos está a pensar mudar de rumo profissional;
- Há grande percentagem de insegurança face ao futuro profissional: 12% , certamente influenciados pelas notícias frequentes de crise, já fica contente de ter trabalho, outros querem mudar mas não sabem como o fazer ou ainda não têm coragem, outros vêem tudo escuro e sem futuro, há ainda 14% dos que se sentem confusos, sem saberem que rumo tomar;
- 37% diz que não gostaria de ter apoio num processo de mudança de rumo profissional - ou são os que não reconhecem ainda o valor do bem-estar profissional para o bem-estar geral ou os que tiveram preguiça de especificar o tipo de apoio solicitado ao responderem SIM (a minha aposta vai para a segunda hipótese). 


EM SUMA 

Apesar de muitos dos respondentes se sentirem bem com o actual trabalho e de se sentirem bastantes confiantes no seu futuro profissional a crescer onde se encontram (o que me deixa muito feliz e satisfeita por haver tantas pessoas a fazerem o que gostam e a estarem bem na sua profissão) há muitos outros que não estão satisfeitos e se sentem mesmo infelizes com a sua situação profissional.

É impressionante perceber que mais de metade dos inquiridos não trabalha na área que sempre desejou trabalhar. Porque será? A determinada altura desistiram de tentar? Nem chegaram a fazê-lo? Optaram por opções supostamente mais seguras? Acharam que não conseguiam? Muitas vezes as pessoas acham que não têm escolha e vão com a maré. Às vezes é mais fácil.

Quase 40% não gostam nada do que fazem, onde estão e chegam mesmo a odiar. Incrível. Eu sei o que isso é e sei o quão difícil é ter que voltar todos os dias para o mesmo sítio, que não gostamos nada, por acharmos que não temos escolha. As motivações destas pessoas para continuar a aguentar, claro, são práticas - o dinheiro é preciso, querem ganhar currículo, estatuto, não encontram melhor. Mas eu acredito que é possível satisfazer as nossas necessidades práticas a fazer o que se gosta. Não se tem que aguentar porque sim. Até porque a longo prazo nos debilitará muito mentalmente e até fisicamente e porque há de certeza pessoas que seriam muito felizes no nosso lugar, aquele que odiamos. Portanto, vamos a desocupar!

A boa notícia é que se os respondentes por sorte e destino ganhassem o Euromilhões aí teriam a coragem de abandonar o que fazem actualmente. 77% seguiria o seu sonho de abrir um negócio (fico contente com a quantidade de empreendedores sonhadores que há), trabalhar no que sempre quiseram trabalhar, viajar ou fazer voluntariado. Não seria bom poder fazer o que sonham e ter a subsistência assegurada também? Existem pessoas que conseguem fazê-lo, por isso, eu acredito que tudo é possível. Às vezes é apenas preciso um pouco de criatividade, trabalho e vontade.

Outro dado que me impressionou é que 12% já fica satisfeito de ter trabalho, seja bom ou mau. É claro que estamos a passar um período economicamente difícil (bastante potenciado pela comunicação social, na minha opinião), mas a dificuldade na maioria das vezes está na maneira como percepcionamos as coisas. Há imensa gente a prosperar em tempos de crise. Essas pessoas são diferentes, vêem oportunidades onde outras só vêem problemas. A resignação perante uma má situação, para mim, não é a solução.

Por fim, acho de louvar que mais de 60% se interesse por ter apoio numa situação de mudança e para perceber como e para onde mudar. Significa que querem mais e melhor para si mesmos. Fico mais uma vez contente porque é para essas pessoas mesmo que este blog se dirige. Para quem se compromete e acredita que pode MUDAR DE VIDA.



De seguida, aqui ficam os resultados em bruto às 50 respostas do inquérito (que é para não pensarem que vos enganei, não que pensassem isso claro!):


Pergunta 1 - Trabalhas em que área?
Os respondentes são de áreas bem diversas. Na maioria trabalham na área de Marketing, Relações Públicas mas também no Comércio, em Formação e Coaching, no Ensino, em Moda e Imagem, na Saúde, em Informática, na Aviação, na Indústria Alimentar, em Turismo, em Fitness, em Biologia, na banca, em Gestão e na área Audiovisual.

Pergunta 2 - Trabalhas na área para a qual te formaste? (licenciatura, curso profissional...)
SIM - 72% 
NÃO - 28%

Pergunta 3 - Trabalhas na área que queres e fazes o que sempre desejaste fazer?
SIM - 44%
NÃO - 56%
 
Pergunta 4 - Num típico dia de trabalho o que sentes a maior parte do tempo relativamente às tuas tarefas?
- Estou a fazer o que sempre quis. Nasci para isto! - 19%
- Este é um trabalho importante em que posso contribuir para ajudar as pessoas. - 26%
- Este é um trabalho importante que me confere estatuto. - 12%
- É um trabalho bem pago e não me dá muitas chatices. - 9%
- Só estou a fazer isto para ganhar currículo, não é isto que quero fazer o resto da vida. - 21%
- Odeio o que estou a fazer no momento. Tirem-me daqui! - 2%
- Outro, especifica por favor - 12% (outras respostas: "Não gosto do ambiente, da minha chefe e de todos os jogos psicológicos. Não gosto do salário que é ridiculamente baixo..."; "Estou a fazer aquilo que escolhi para ganhar experiência para ter um negócio próprio"; "sinto-me bem e realizada"; "É um trabalho bem pago e que gosto de fazer!"; "Só faço para ter dinheiro de resto não vale grande coisa!".

Pergunta 5 - O que sentes relativamente ao teu trabalho (local de trabalho, tarefas, ambiente...)
- Adoro! - 7%
- Gosto bastante - 26%
- Gosto na maior parte do tempo - 30%
- Vai-se levando, umas vezes pior outras melhor - 33%
- Odeio! - 5%

Pergunta 6 - Estás no teu actual trabalho porque (escolhe todas as que se aplicarem):
- É muito bem pago - 19%
- Não é muito bem pago, mas preciso do dinheiro - 37%
- Adoro o que faço - 26%
- Adoro a empresa onde estou - 28%
- Adoro os meus colegas - 28%
- Adoro o meu chefe - 12%
- Para aumentar currículo - 42%
- Porque ainda não encontrei nada melhor - 35%
- Não gosto de não ter nada para fazer - 21%
- Porque me dá o estatuto que quero - 9%
- Porque me permite fazer algo de útil pelos outros - 28%
- Boa pergunta. O que é que eu estou aqui a fazer?! - 5%
- Outra, especifica por favor - 2% (outra resposta: "gosto do que faço e dá-me experiência")

Pergunta 7 - Imagina que a tua subsistência financeira estava garantida, não tinhas mais que te preocupar em ganhar dinheiro para viver e que, assim, podias escolher fazer o que quisesses para ocupar o teu tempo, sem condicionalismos. Continuarias a fazer o que fazes hoje?
SIM - 23%
Não. O que farias então? - 77% (respostas: a grande maioria abriria um negócio próprio e trabalharia na área que gostam e para a qual se formaram, muitos viajavam pelo mundo e investiriam tempo e dinheiro em voluntariado e projectos de acção social).

Pergunta 8 - Estás a pensar mudar o teu rumo profissional?  
SIM - 51%
NÃO - 49% 

Pergunta 9 - O que sentes relativamente ao teu futuro profissional? (escolhe todas as que se aplicarem) 
- Confiante, estou na área certa para crescer - 43%
- Confiante de que algo melhor há-de aparecer - 43%
- Estou a lutar para fazer o que gosto - 36%
- Isto está tão mau, já fico contente de ter trabalho - 12%
- Quero mudar de rumo, mas não sei como fazer - 7%
- Vejo tudo muito negro e nublado, não há futuro para mim - 5%
- Estou confuso/a e com medo, não sei o que quero fazer da vida - 14%
- Outro, especifica por favor - 7% (outras respostas: "Gosto do que faço e trabalho afincadamente para me manter cá"; "Já tenho um projecto com pés e cabeça, plano financeiro, etc... tudo na cabeça... falta dar o passo seguinte e tratar de tudo!"; "Com contrato a termo, espero que este seja renovado!")

Pergunta 10 - Gostarias de ter apoio num processo de mudança de rumo profissional (por ex.: blog com informação útil, coaching...)?  
NÃO - 37%
SIM. Que tipo de apoio? - 63% (respostas: maioria respondeu coaching, aconselhamento, apoio profissional na área, análise vocacional, blog com informações sobre abertura de negócios e mudança de carreira, e há quem tenha respondido: "TODOS OS POSSÍVEIS!").

Bem-vindo ao MUDAR DE VIDA!


Olá. Bem-vindo ao blog MUDAR DE VIDA. Após bastante tempo a germinar na minha cabeça e em vários papéis espalhados por cadernos e agendas, este projecto, finalmente, torna-se realidade. As ideias ganharam forma e hoje inauguro oficialmente este espaço de partilha de informação útil, a que dei o nome de MUDAR DE VIDA. Porque, justamente, se destina a quem se sente insatisfeito com o seu emprego ou trabalho actual e pretende dar uma volta na sua vida - quer seja a encontrar o trabalho dos seus sonhos, a criar o trabalho dos seus sonhos ou simplesmente a obter rendimento a fazer o que mais lhe dá prazer na vida. Eu acho que todas estas hipóteses são possíveis e que todos somos capazes de fazer aquilo a que nos propomos. Na maioria das vezes, falta-nos apenas a informação e a confiança.  

Como ambição, o MUDAR DE VIDA pretende ajudar-te a alcançar tanto a informação como a confiança necessárias à concretização dos teus sonhos.

Este assunto é-me bastante caro porque "I'm BEING there, DOING that!". Ou seja, eu estou, justamente, no processo de mudar de vida e este blog é um passo grande na realização dos meus objectivos. 


Eu chamo-me Ana Teresa Silvestre e estou empenhada em criar o trabalho dos meus sonhos - um dia-a-dia independente, dinâmico, sem horários rígidos, a relacionar-me com pessoas, a ajudar, a explorar a minha criatividade, a ter espaço para fazer tudo aquilo por que me interesso e me dá prazer e tempo para mim e para os que me rodeiam. Não me parece muito exigente, o que achas?


Antes de chegar aqui, eu trabalhei, de forma comum, durante dois anos na área do meu curso (Marketing), mas desde cedo concluí que aquela não era a vida que eu queria para mim - entrar todos os dias à hora certa, passar o cartão de "prisioneira", estar fechada 8 ou mais horas durante o dia, sentada apaticamente ao computador, muitas vezes, como recente estagiária, sem perceber bem o que estava a fazer e para quê. Os meus dias arrastavam-se desta forma, sempre iguais, e mesmo quando mudava de emprego a situação não mudava assim tanto - andava desmotivada e altamente ansiosa. Muitas das pessoas que ia conhecendo, se não odiam a sua situação tanto como eu, também não davam pulos de alegria. Comecei a notar que o desejo geral da classe trabalhadora era de que a sexta-feira chegasse bem rápido. E quando chegava, o lado mais religioso de cada um vinha ao de cima, pois invariavelmente, começavam as preces e se davam graças - TGF (Thanks God it's Friday!). 

Notei, assim, que para a maioria, o trabalho era visto e vivido como uma obrigação. Algo me pareceu errado aí, pois para mim o trabalho, que nos ocupa a maior parte dos nossos dias e da nossa vida, deve - só pode ser aliás - algo que nos dê prazer fazer e por que sintamos verdadeira paixão. Será a minha visão demasiado idílica? As minhas expectativas demasiado elevadas quanto àquilo que o trabalho deve ser? É possível, há sempre duas faces da mesma moeda. Mas, de momento, é nisto que acredito com todas as minhas forças e é por conseguir trabalhar exclusivamente no que gosto que luto. Sei que muitas mais pessoas pensam como eu, e é para elas que este blog se vocaciona.

Assim, o que eu pretendo com o MUDAR DE VIDA, é oferecer um espaço de partilha de informação e experiência que ajude os leitores a descobrir a sua verdadeira paixão, a definir melhor e mais efectivamente os seus objectivos, a descobrir como avançar com a ideia genial que têm para abrir o próprio negócio, etc. Conto com a tua participação também para sugerir temas que gostasses de ver tratados de agora em diante, testemunhos relativamente aos assuntos e experiência pessoal da forma como já mudaste ou estás a mudar a tua vida - certamente irei aprender muito com a partilha e poderemos ajudar muita gente que se encontra no mesmo processo. 


Para começar, deixo uma lista de temas gerais que serão abordados aqui:

- Como descobrir o que gosta realmente de fazer - vocação e paixão;
- Trabalho vs Emprego;
- Formas de trabalho actuais;
- Empreendedorismo;
- Inovação;
- Franchising;
- Freelancing;
- Formação;
- Apoios à abertura de empresas;
- Gestão e marketing do seu pequeno negócio;
- Marketing Online;
- Marketing Pessoal;
- Procura de emprego;
- Fazer face ao desemprego;
- Mobilidade laboral;
- Coaching de Carreira;
- Psicologia Positiva;
- Definição de objectivos;
- Resignificação de Crenças;
- Ganhar Confiança;
- Desenvolvimento de Capacidades;
- Gestão de stress/ansiedade
- Ser Feliz!

...E muitos mais! Aproveita já o espaço de comentários em baixo e deixa a tua opinião e sugestão de outros temas que gostavas de ver tratados aqui no MUDAR DE VIDA.


Subscreve, Segue, Liga-te

Se queres acompanhar o MUDAR DE VIDA e colaborar, há várias maneiras que podes usar para seguires o teu novo blog favorito. Podes receber todas as actualizações de conteúdos do MUDAR DE VIDA comodamente no teu email, basta para isso que subscrevas a newsletter. Podes também ser actualizado através do RSS feed, seguir através do Twitter ou da página no Facebook. Acompanha o crescimento do MUDAR DE VIDA da forma mais confortável para ti e participa! 

Não consigo prometer conteúdos constantes como gostaria mas receberás notícias frequentes. Ainda hoje será lançado o primeiro post, de análise a um pequeno inquérito que divulguei há uns tempos pelo facebook para avaliar de forma informal o grau de felicidade no trabalho dos respondentes. Os resultados são interessantes e indicativos da nossa realidade, acredito. Fica atento. Até já!

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
Creative Commons License
MUDAR DE VIDA by Ana Teresa Silvestre is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Unported License.